quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Entrevista com Bill Kaulitz sobre o amor


Entrevistador: Acreditas no amor eterno?

Bill: Acredito. A música “Totgeliebt” é a prova. É isso que eu desejo que me aconteça. Gostava que a rapariga dos meus sonhos e eu morressemos com os nossos lábios cruzados, ou seja, a beijarmo-nos! Nunca tinha dito isto antes (risos) mas adorava que assim fosse. Seria realmente amor até á morte.
Entrevistador: O que abdicavas para estar com ela?
Bill: Absolutamente tudo! Até da minha carreira. Quando a encontrar, serei capaz de acabar com tudo o que construí até agora, durante a minha vida como vocalista dos Tokio Hotel, para estar com ela.

Entrevistador: Queres que ela vá arranjada para um encontro?
Bill: Obviamente, mas nada de exageros! E prefiro que ela vá natural, sem espalhar um frasco de perfume para cima ou aqueles vestidos todos formais! Nem é necessário levar maquilhagem, só exigo que ela leve o seu amor (sorriso).

Entrevistador: E se depois dessa saída, quisesse ir “mais além” na relação?
Bill: Depende. Cada coisa a seu tempo. Se nós estivéssemos ainda a conheçer, diria para ir com calma, por mais apaixonado que estivesse. Isso para mim é um passo muito avançado na relação e para tal aconteçer há que haver bastante intimidade entre os dois, coisa que demora tempo a conquistar. Não sou o tipo de rapaz que gosta de coisas rápidas. O sexo é secundário para mim, e na verdade, nem é fundamental.

Entrevistador: Imagina que ela não te satisfazia por completo na cama... O que farias?
Bill: A única forma de ela não me satisfazer na cama é termos sexo sem amor. Sem o fundamental, o sexo para mim perde todo o entusiasmo e interesse. Completamente! Eu não exigo nada dela. Desde que me faça feliz, é o fundamental.

Entrevistador: E se ela te “forçasse” a praticar sexo?
Bill: Acabava com ela, sem dúvida alguma! Não permitia que ninguém me obrigasse a fazer uma coisa contrariado. Sempre fui livre de fazer o que quero e por mais especial que a pessoa seja, nada fará com que isso mude agora. Ás vezes, sou eu que dou o “passo” mas se for ela a fazê-lo, quero que tudo aconteça com naturalidade e que ambos nos sintamos á vontade.

Entrevistador: Depois dessa noite, como decorre a vossa relação daí em diante?

Bill: Eu acho que a nossa relação não muda nada, mas é óbvio que a partir daí me sinta mais á vontade com ela, que fiquemos mais íntimos. Mas isso não significa que a nossa vida passe a girar em volta de "sexo", até porque se isso aconteçer, o melhor que tenho a fazer é terminar o namoro!

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